diHITT - Notícias O Reino dos Bichos: fevereiro 2010 BlogBlogs.Com.Br

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Alguns dos mais belos cenários da Natureza..Veja você mesmo.

Cataratas do Iguaçu

Morro de São Paulo




Praia da Rosa

Porto de Galinhas

Jericoaçara
Fernando de Noronha
                                                            Botsuana Africa

Pico de Orizaba com 5.452 m México


Grand Canion
                                                                                             Ainda no Egito
As três pirâmides do Egito







Tailandia
 India
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Pinguim Imperador


Pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri) é a maior ave da familia Spheniscidae (pinguins). 
Os adultos podem medir até 1,22 metros de altura e pesar até 37 kg.
Os machos desta espécie são um dos poucos animais que passam o inverno na Antartida.
O pinguim-imperador caracteriza-se pela plumagem multicolorida:
cinza-azulado nas costas, branco no abdômem, preto na cabeça e barbatanas. 
Esta espécie apresenta também uma faixa alaranjada em torno dos ouvidos.

Sua alimentação baseia-se em pequenos peixes,krille lulas, que pescam em profundidades de até 250 metros. 
O pinguim-imperador pode ficar submerso por cerca de vinte minutos sem respirar. Seus predadoresnaturais incluem a orca,foca-leopardo e tubarões.
O padrão reprodutivo é bastante característico. 
As fêmeas põem um único ovo em maio/junho, no final do outono, que abandonam imediatamente para passar o inverno no mar.
O ovo é incubado pelo macho durante cerca de 65 dias, que correspondem ao inverno antártico.
Para superar temperaturas de -40 °C e ventos de 200 km/h, os machos amontoam-se e passam a maior parte do tempo dormindo para poupar energia. 
Eles nunca abandonam o ovo, que congelaria, e sobrevivem à base da camada de gorduraverão. 
A fêmea substitui o macho apenas quando regressa no princípio da primavera.
Se a cria choca antes do regresso da mãe, o macho do pinguim-imperador alimenta o filho com secreções de uma glândula especial existente no seu esofago. 
acumulada durante o o verão. A fêmea substitui o macho apenas quando regressa no princípio da primavera
Se a cria choca antes do regresso da mãe, o macho do pinguim-imperador alimenta o filho com secreções de uma glândula especial existente no seu esôfago.

Um pinguim-imperador adulto tem uma altura de 122 cm e pode pesar entre 22 e 37 kg, dependendo da altura do ciclo reprodutivo em que se encontre; quer o macho quer a fêmea perdem uma quantidade de peso substancial quando se encontram a cuidar das crias e a incubar os ovos. Tal como todas as espécies de pinguins, possuem um corpo esguio que minimiza o atrito enquanto nadam, e asas que se tornaram em barbatanas planas e duras.A língua está equipada com projecções dirigidas para o interior que previnem que as presas capturadas se soltem facilmente. Os machos e as fêmeas são similares em tamanho e coloração. O adulto possui penas dorsais de cor preta, que cobrem a cabeça, a garganta, as costas, a parte dorsal das asas e a cauda. A plumagem preta está bem delineada do resto da plumagem, que é de cor clara. A parte ventral das asas e do corpo são de cor branca, tornando-se de cor amarela pálida na parte mais anterior, enquanto que as manchas auriculares são de um amarelo vivo. A mandíbula superior do longo bico de 8 cm é de cor preta, e a mandíbula inferior pode ser rosa, laranja ou lilás. Nos juvenis, as manchas auriculares e a garganta são brancas, enquanto que o bico é preto. A cria de pinguim-imperador é tipicamente coberta por uma plumagem de cor cinzenta prateada, possuindo uma cabeça preta e máscara branca.Uma cria com plumagem totalmente branca foi encontrada em 2001, mas não foi considerada como um albino, porque não possuia olhos de cor rosa.
As crias pesam cerca de 315 g após o nascimento e alcançam cerca de 50% do peso de um adulto na altura em que deixam de depender dos progenitores.
A plumagem escura do pinguim-imperador desvanece-se para castanho, de Novembro até Fevereiro, antes da muda anual em Janeiro e Fevereiro. A muda é rápida nesta espécie comparado com outras aves, levando cerca de 34 dias. As penas do pinguim-imperador emergem a partir da pele depois de terem crescido um terço do seu comprimento, e antes de as penas mais antigas serem perdidas, com vista a ajudar a reduzir a perda de calor. Novas penas empurram então as mais antigas antes de completarem o seu crescimento.
A taxa de sobrevivência média anual do pinguim-imperador é de cerca de 95,1%, com uma esperança média de vida de 19,9 anos. Os mesmos investigadores estimaram que 1% dos pinguins-imperador nascidos podem potencialmente chegar aos 50 anos. Em contraste, apenas 19% das crias sobrevive ao primeiro ano de vida. Assim sendo, 80% da população de pinguins-imperador é composta por adultos com cinco ou mais anos de vida.

Como a espécie não possui locais fixos de incubação que os indivíduos possam utilizar para localizar o parceiro ou as crias, o pinguim-imperador tem que utilizar os chamamentos vocais para a identificação. Quando vocaliza, o pinguim-imperador utiliza dois intervalos de freqüênciaAs crias utilizam uma vocalização modulada em freqüência para pedir comida e para contactar os progenitores.
Utiliza um sistema complexo de vocalizações que são vitais no reconhecimento individual entre os progenitores e entre estes e as crias, apresentando a maior variação em vocalizações individuais de todos os pinguins. simultaneamente.


O pinguim-imperador é a espécie de ave que se reproduz no ambiente mais frio. As temperaturas do ar podem chegar aos 40 °C negativos, e a velocidade do vento pode atingir os 144 km/h. A temperatura da água é próxima do ponto de congelamento,com cerca de 1,8 °C negativos, que é muito inferior à temperatura média corporal do pinguim-imperador, que é de 39 °C. A espécie adaptou-se de várias formas para evitar a perda de calor.As penas proporcionam de 80 a 90% do seu isolamento térmico, e possuem uma camada subdérmica de gordura que pode chegar a ter 3 cm de espessura antes de uma época de reprodução. As sua penas rígidas são curtas, lanceoladas e formam um conjunto denso ao longo de toda a superfície da pele. Com cerca de 100 penas a cobrir 6,5 cm², é a espécie de ave com maior densidade de penas. Uma camada extra de isolamento é formado por tufos de primeira plumagem, entre as penas e a pele. Os músculos permitem que as penas permaneçam erectas quando as aves estão em terra, reduzindo a perda de calor ao fixarem uma camada de ar junto à pele. Inversamente, a plumagem ajusta-se junto à pele quando a ave está na água, provocando a impermeabilização da pele e da camada de plumagem adjacente. A limpeza das penas é vital para garantir o correcto isolamento térmico e para manter a plumagem oleosa e repelente de água.
O pinguim-imperador tem a capacidade de fazer termorregulação (manter constante a sua temperatura corporal) sem alterar o seu metabolismo, num intervalo grande de temperaturas. Conhecido como o intervalo termoneutro, pode estender-se dos –10 aos 20 °C. Abaixo deste intervalo de temperatura, a sua taxa metabólica aumenta significativamente, apesar de o indivíduo poder manter a sua temperatura corporal entre os 37,6 e os 38,0 °C até aos -47 °C de temperatura ambiente. Para aumentarem o metabolismo, podem fazer um conjunto de movimentos: nadar, andar e tremer. Um quarto processo envolve a quebra metabólica de gorduras por enzimas, acção induzida pela hormona glucagon. A temperaturas acima de 20 °C, o pinguim-imperador pode exibir agitação, isto porque o aumento de temperatura e de taxa metabólica leva a um aumento da perda de calor. Levantando as suas asas e expondo a parte inferior do corpo, aumenta a exposição da superfície corporal ao ar em cerca de 16%, facilitando uma maior perda de calor.

Curiosidades

Para além das condições adversas de frio, os pinguins-imperador encontram outro ambiente inóspito enquanto fazem mergulhos profundos. A pressão pode ser 40 vezes superior do que à superfície, o que para a maioria de outros animais terrestres pode causar trauma por pressão (barotrauma). Os ossos dos pinguins são sólidos e não pneumáticos, eliminando o risco de barotrauma mecânico. No entanto, é desconhecido como a espécie evita os efeitos do mal de descompressão induzido pelo nitrogénio. O uso de oxigénio é marcadamente reduzido, derivado da redução da taxa de batimento cardíaco para cerca de cinco vezes por minuto e da paragem de funcionamento dos órgãos que não são vitais, facilitando desta forma mergulhos de maior duração.A hemoglobina e a mioglobina do pinguim-imperador são capazes de se ligar ao oxigénio e também de o transportar, a baixas concentrações no sangue; isto permite que a ave permaneça com as suas funções activas a muito baixas concentrações de oxigénio, condições que normalmente levaria a uma perda de consciência.

O pinguim-imperador tem uma distribuição circumpolar, na região antárctica, quase exclusivamente entre os 66º e os 77º de latitude Sul. Quase sempre se reproduz em plataformas estáveis de gelo perto da costa e até 18 km para o interior.
As colónias reprodutoras estão normalmente localizadas em áreas onde ravinas de gelo ou icebergues as protegem da acção do vento.
A população total está estimada entre 400 mil e 450 mil indivíduos, distribuídos por cerca de 40 colónias independentes.
Cerca de 80 mil pares reproduzem-se no sector do Mar de Ross.
As maiores colónias de reprodução estão localizadas no Cabo Washington (de 20 mil a 25 mil pares), na Ilha Coulman e na Terra de Vitória (cerca de 22 mil pares), Baía Halley, Terra de Coats (de 14.300 a 31.400 pares), e Baía Atka na Terra da Rainha Maud (16 mil pares).
Duas colónias em terra foram relatas: uma na Ilha Dion, na Península Antártica, e outra numa península na Geleira de Taylor, no Território Antárctico Australiano.
Indivíduos dispersos têm sido relatados na Ilha Heard, nas Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul e na Nova Zelândia. 

Parada nupcial e reprodução

O pinguim-imperador atinge a maturidade sexual aos três anos de idade, começando a procriar de um a três anos mais tarde.
O ciclo de reprodução anual começa no início do inverno antárctico, em Março e Abril, quando os pinguins-imperador maduros viajam até áreas de nidificação em colónias, muitas vezes caminhando 50 a 120 km desde a borda da plataforma de gelo.
O começo da viagem parece ser despoletado por uma diminuição da duração de horas de sol por dia; pinguins-imperador em cativeiro foram induzidos a reproduzirem-se, com sucesso, através do uso de sistemas de iluminação que mimetizavam as variações da duração do dia antárctico.

O ovo do pinguim-imperador tem cerca de 12 × 8cm e uma forma semelhante a uma pêra.
O pinguim começa as paradas nupciais em Março ou Abril, quando a temperatura chega a atingir –40 °C. Um macho solitário começa a sua exibição, de pé, colocando a cabeça sobre o peito antes de inalar e emitir chamamentos de cortejo por cerca de 1 a 2 segundos; de seguida, movimenta-se à volta da colónia, repetindo o chamamento. Um macho e uma fêmea apresentam-se então face a face, e um deles estendendo a cabeça e o pescoço e o outro imitando-o; ambos exibem esta postura durante vários minutos. Uma vez em pares, ambos vagueiam pela colónia juntos, normalmente a fêmea seguindo o macho. Antes da cópula, uma das aves curva o corpo em direcção ao parceiro, com o bico junto ao solo, e a outra ave faz a mesma exibição.
Os pinguins-imperador apresentam monogamia em série. Só têm um parceiro em cada ano e nesse tempo permanecem fiéis. No entanto, a fidelidade para além de um ano é somente de 15%.
A estreita janela de oportunidade disponível parece ser uma influência, já que é uma prioridade o acasalamento e reprodução, podendo ser posto de parte a espera do aparecimento do parceiro do ano anterior.
O pinguim fêmea faz a postura de um ovo com cerca de 460–470 g, em Maio ou início de Junho;
tem uma forma semelhante a uma pêra, de cor branca esverdeada pálida, medindo entre 12 × 8 cm.
Representa apenas 2,3% do peso corporal da progenitora, tornando esta espécie uma das aves que tem uma menor relação entre peso do ovo e peso da progenitora.
15,7% do peso do ovo do pinguim-imperador trata-se da casca; tal como em outras espécies de pinguins, a casca é relativamente espessa de molde a minimizar o risco de fracturas.
Após a postura do ovo, as reservas nutricionais da progenitora estão exauridas. Depois, a fêmea transfere muito cuidadosamente o ovo para o macho, antes de regressar imediatamente ao mar para dois meses em alimentação.
A transferência do ovo pode ser uma tarefa difícil e muitos casais deixam cair o ovo no processo. Quando isto acontece, a cria no interior do ovo é imediata e irremediavelmente afectada, já que o ovo não consegue suportar as baixas temperaturas do terreno gelado. O macho incuba o ovo numa bolsa de pele, ventral, balanceando-o com as patas, durante 64 dias consecutivos até a cria irromper do ovo.
O pinguim-imperador é a única espécie onde este comportamento é observado; em outras espécies de pinguins, ambos os progenitores alternam a incubação do ovo.
Por altura do nascimento da cria, o macho encontra-se sem comer por cerca de 115 dias, desde a sua chegada à colónia.
Para sobreviver ao frio e aos ventos de até 200 km/h, os machos formam agregados, andando às voltas dentro deles. Também foram observados expondo as costas em direcção ao vento, com vista a conservarem o calor corporal. Durante os quatro meses de incubação, o macho pode perder até cerca de 20 kg, dos 38 kg iniciais até aos 18 kg finais.
A saída da cria de dentro do ovo pode demorar dois ou três dias. As crias recém-nascidas são semi-altriciais, cobertas com apenas uma fina camada de penugem e inteiramente dependentes dos progenitores para comida e aquecimento.
Se a cria sair do ovo antes da progenitora chegar, o pai alimenta-a com uma substância composta de 59% de proteína e 28% de lípidos, produzida por uma glândula no seu esófago.
A jovem cria é cuidada durante o que se chama fase de guarda, passando o tempo resguardada em cima das patas dos progenitores e dentro da bolsa ventral.
O pinguim-imperador fêmea regressa entre a altura do nascimento da cria e até dez dias depois, de meio de Julho até início de Agosto. Consegue achar o seu par, dentre as centenas de outros progenitores, através do seu chamamento vocal, e depois começa ela a tomar conta da cria, alimentando-a por regurgitação da comida que acumulou no seu estômago. O macho deixa então a colónia, 
dirigindo-se ao mar, onde passa cerca de 24 dias antes de regressar.
A sua viagem é mais curta que a original, já que o degelo diminuiu a distância entre o local de reprodução e o mar aberto. Os progenitores revezam-se várias vezes:
enquanto um toma conta da cria, o outro alimenta-se no mar.
Cerca de 45 a 50 dias após o nascimento, as crias formam creches, juntando-se à procura de calor e protecção. Durante este tempo, ambos os progenitores alimentam-se no mar e regressam periodicamente para alimentar as crias.
A creche poderá compreender até vários milhares de aves densamente aglomeradas e tal é essencial para a sobrevivência às baixas temperaturas da região antárctica.
Desde o início de Novembro, as crias começam a ganhar a plumagem de adulto, processo que pode durar até dois meses e muitas vezes não está concluído pela altura em que abandonam a colónia; os adultos cessam de alimentar as crias por volta desta altura. Todas as aves fazem a relativa pequena viagem em direcção ao mar, em Dezembro ou Janeiro, passando o resto do Verão a alimentarem-se.

O derretimento da camada de gelo do oceano Antártico esta levando algumas espécies a beira da extinção até 2100
Os ursos-polares acabam de ganhar um companheiro na incômoda posição de espécie ameaçada de extinção pelo aquecimento global. A maior das espécies de pinguim desaparecerá até o fim deste século se os bancos de gelo do oceano Antártico, ambiente fundamental para sua reprodução, derreterem como preveem os modelos climáticos.

A conclusão é de uma pesquisa franco-americana que analisou dez modelos diferentes do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC) com previsões para o clima deste século e para a extensão dos bancos de gelo na área habitada pelo pinguim-imperador. Os resultados do estudo foram publicados esta semana na revista PNAS.

Os autores acreditam que a diminuição dessa cobertura de gelo prejudicará o processo reprodutivo e afetará a dinâmica da vida dessa espécie. A única saída para o pinguim-imperador seria uma adaptação rápida ao novo cenário climático, o que envolve alterações nos seus estágios de desenvolvimento.

“Essa adaptação seria difícil, porque o pinguim-imperador é uma espécie de vida relativamente longa, enquanto o clima está mudando muito rapidamente”, diz à CH On-line o biólogo Hal Caswell, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole (Estados Unidos), um dos autores do artigo. Os pinguins provavelmente teriam que mudar a época de chegada à colônia e o período de incubação dos ovos, em resposta às mudanças climáticas que tornam as estações mais quentes.

Caswell lembra que a extinção dos pinguins-imperadores não será é um efeito isolado do aquecimento global e trará consequências para todo o ambiente. “As mudanças climáticas não afetarão somente espécies, mas ecossistemas inteiros”, alerta. “Entender esses efeitos é um desafio prioritário para ecólogos de todo o mundo.”



Vejam uma reportagem interessante sobre Pinguins em SP logo abaixo  
Parque no interior de SP recria Patagônia com pinguins-de-magalhães

Escrita por JULIANA COISSI da Folha Ribeirão

O Parque Ecológico Dr. Antônio Teixeira Vianna, de São Carlos (231 km de SP), recebeu anteontem 12 pinguins-de-magalhães, animais que habitam o extremo sul do continente americano. Os exemplares farão parte de um projeto que cria um pedaço da Patagônia no interior paulista. As 12 aves marinhas foram transferidas do aquário de Guarujá, no litoral paulista, que estava superlotado de pinguins. Elas irão permanecer em quarentena, em um setor interno com piscina, entre 15ºC, e devem ser expostos ao público no final deste semestre.
Efe
Pinguins-de-magalhães habitam o sul do continente americano, vivem até 20 anos e chegam a ter 60 centímetros de altura
Pinguins-de-magalhães habitam o sul do continente americano, vivem até 20 anos e chegam a ter 60 centímetros de altura
Segundo o diretor do zoológico, Fernando Magnani, 41, os pinguins-de-magalhães, em sua maioria, chegam ao Brasil arrastados pelas correntes marítimas, por estarem debilitados ou por serem ainda muito novos. "As aves trazidas aqui para o parque são jovens, com um ou dois anos de vida. Provavelmente, deve ter sido a primeira navegação delas." O pinguim-de-magalhães atinge até 20 anos de vida, 60 cm de altura e pode ser facilmente encontrado no sul do continente e até mesmo no Rio Grande do Sul. São mais comuns que o pinguim-imperador, alçado à fama em recentes documentários e animações. O imperador é uma espécie que habita a Antártida e que chega a 1,10 m. Outra vantagem do pinguim-de-Magalhães é de se adaptar ao calor: suporta ambientes de até 20ºC --o pinguim-imperador não sobrevive a temperaturas maiores que 5ºC. Além dos pinguins, o zoo já abriga duas espécies originárias da região da Patagônia: a lhama e a alpaca. O parque deve inaugurar até junho o projeto Planície Patagônia, com um pinguinário e uma planície que abrigará 11 espécies que habitam o extremo sul do continente. "Queremos criar uma coleção didática da Patagônia no interior", disse Magnani. Fontes desta postagem:Folha online / Wikypedia/Ambiente Acreano 
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Em uma das pesquisas da net descobri este projeto maravilhoso.

Pessoas Portadoras de Deficiência Mental contribuem para um mundo ambientalmente melhor e ainda crescem socialmente, através de práticas educação ambiental.

O CAZON é vinculado a FADERS que quer dizer: Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas para Pessoas Portadoras de Deficiência e Altas Habilidades no Rio Grande do Sul. 
Ligado à ligada Secretaria de Educação do Governo do Estado do Rio Grande do Sul o projeto tem como finalidade o desenvolvimento de atividades ocupacionais à Pessoas Portadoras de Deficiência Mental - PPDM na idade adulta (dos 18 aos 54 anos).
As atividades  ajudam  no desenvolvimento emocional e social das PPDM e vão de oficina de produção á arte e artesanato,artes domésticas,recreação e lazer,técnicas agrícolas e educação ambiental,apoio pedagógico, educação física e terapia ocupacional,o que ajuda muito no seu crescimento como cidadãos e aprimoramento de suas habilidades.

Uma das atividades a Oficina de Técnicas Agrícolas e Educação Ambiental tem como plano de ação trabalhar a preservação ambiental e a inclusão de portadores de deficiência, visando desenvolver à percepção ambiental,.
Este contato com a natureza, permite as PPDM desnvolver as mudanças comportamentais necessárias para busca constante de crescimento como seres humanos. Neste contexto, são desenvolvidas atividades de percepção e contato direto com a natureza. 
Abaixo uma pergunta interessante feita e respondida pelo Dr Jorge Amaro de Souza Borges que aliás escreveu a natéria abaixo que esta no site;http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo=./educacao/programas/ea_pne.html
Como isso afetará estas pessoas?
Diferentes estudos têm mostrado que o contato com a natureza influência na saúde física e mental das pessoas (Fundação Gaia, 1995), a capacidade de fantasiar é maior (Grahn, 1996) desenvolvendo uma maior coordenação motora e melhor capacidade de concentração e diminuição do estresse causado pelo fluxo intenso das grandes cidades. Os trabalhos são direcionados a turmas, constando no máximo 15 (quinze) aprendizes. Procura-se abordar as potencialidades individuais de cada um, buscando seu aprimoramento e crescimento coletivo. Dentre as temáticas trabalhadas, dois foram os eixos estruturadores: manejo de resíduos sólidos e agroecologia.

Objetivos Gerais
Implementar um conjunto de propostas e metodológicas de trabalho visando um processo de Alfabetização Ecológica, utilizando como eixos estruturadores a Agroecologia e o Manejo de Resíduos Sólidos de forma transversal e continuada.
Sensibilizar os aprendizes e a comunidade na qual está inserido o CAZON no sentido de tornar o ambiente propício à realização de atividades práticas de utilização e preservação da natureza.
Estimular, nos aprendizes, através de uma atividade organizada e contínua, o respeito e a responsabilidade com o meio ambiente.
Promover a orientação técnica de atividades práticas específicas visando preparação para trabalhos de geração de renda de acordo com as potencialidades individuais da cada um.

Objetivos Específicos
Oportunizar, através do desenvolvimento do projeto, a realização de atividades básicas que visam a sondagem de aptidões e interesses, bem como valorizar o trabalho agrícola em primeira instância.
Proporcionar condições para o real aproveitamento da oficina no sentido de obter, como produto final, a dinamização e a objetividade do processo ensino-aprendizagem, possibilitando a integração de todas as áreas de estudos.
Aplicar, em situações reais, os conhecimentos teóricos e práticos relacionados à oficina.
Reorganizar a paisagem do CAZON, desenvolvendo o sentimento de racionalização e de preservação dos recursos naturais.
Aperfeiçoar a habilidade de manejar instrumentos básicos.
Potencializar a relação aprendiz-CAZON-família como forma de instrumentalizar ações no sentido de realizar trabalhos de forma integrada, ampla e abrangente.
Criar uma atitude de aceitação e valorização do trabalho, como atividade indispensável ao homem.
Facilitar as aquisições cooperativas e interativas, daí a importância da dinâmica sócio-pedagógica (relação entre a instrução grupal e a programação individual).
Facilitar a habituação, com mais tempo investido nas atividades e com menos tempo de transição entre elas.
Variar as atividades de uma forma sistemática.
Proporcionar atividades extracentro (garantir amplos contatos com o meio).
Minimizar o comportamento de dependência e aumentar o poder de iniciativa e sentimento de integridade.

Resultados
Em quase dois anos de atividades, a oficina já apresenta pontos significativos que merecem destaque:

- Fundação do Clube da Árvore Amigos da Natureza, em parceria com o Instituto Souza Cruz, sendo realizados plantios comunitários, coleta de sementes, implementação de viveiro e oficinas temáticas;

- Implementação da Coleta Seletiva no Centro dando destino adequado aos resíduos gerados com participação efetiva de aprendizes, funcionários e comunidade;

- Participação das PPDM em diferentes espaços divulgando nossas propostas de trabalho como no Fórum Internacional das Águas, no I Congresso Brasileiro sobre Agroecologia e no Ciclo de Estudos para a Sensibilização de Multiplicadores em formação Integral / Alfabetização Ecológica. Neste ultimo, o trabalho “Educação Ambiental e Inclusão Social: Vestígios que apontam caminhos” foi escolhido em primeiro lugar para concorrer ao prêmio Goethe de Educação Ambiental em 2004, instituído pelo Instituto Goethe;
- Prestação de serviços, na área da jardinagem e paisagismo ao Colégio Unificado e ao Banrisul proporcionando renda e valorização através de ações sistemáticas;

- Parceria constante com projetos e programas afins de diferentes órgãos e instituições que tem como filosofia de ação as questões socioambientais;
- Atualmente temos interfaces com o Programa Reciclar - a vida em nossas mãos (Banrisul), com a ONG Sempre Amigo (Unificado), com o Departamento Municipal de Águas e Esgotos (DMAE), com o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAM), com a Emater - RS, com a Rede Social (FIERGS), com a Empresa Renner Hermann, com o Instituto Souza Cruz, com a Escola Técnica de Agricultura de Viamão, com a Prefeitura Municipal de Viamão, com a Usina Bigger Comunicações entre outros, demonstrando a capacidade de interlocução destas pessoas em diversificados segmentos.

Estas ações proporcionam as PPDM condições de desenvolverem sua cidadania e serem protagonistas de sua própria história. E ainda lutam pelo que temos de mais sagrado - a vida, o planeta, a natureza... Gostaríamos de mostrar a sociedade nosso trabalho e demonstrar a sociedade estas alternativas de trabalho ocupacional a PPDM, que proporcionam resultados fantásticos.

Jorge Amaro de Souza Borges é Técnico Agrícola e Educador Ambiental ( cazonambiental@bol.com.br Tel: (51) 3348 1563)
Fonte: Ambiente Brasil
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Animais heróis a Natureza sempre supreende...

O tema já foi até assunto do Reporter Record,SBT e Globo Reporter:
Hoje resolvemos mostrar pra vocês aqui no Reino os heróis da Natureza.
Alguns exemplos que nos fazem refletir sobre nós mesmos.
Vamos lá o primeiro exemplo achei no blog:Holosgaia.
Achei tão legal que nem vou mudar o contexto...segue o texto original.
 

Esta matéria foi blogada no dia 17 de dezembro de 2008




Em ato heróico cachorro salva companheiro em estrada 

[Vídeo]http://hypescience.com/cachorro-salva-companheiro-em-estrada-movimentada/

Já retratamos
outros cães heróis aqui, mas em uma cena comovente (até mesmo se você

tem gelo no lugar de sangue correndo nas veias) um cão resgata o outro companheiro que
havia sido atropelado e estava ferido, arrastando-o pela movimentada pista de uma rodovia, 
arriscando seu próprio pescoço.

Agora parece que a descoberta científica de que
cães possuem empatia está finalmente confirmada… E como!
Esta situação ocorreu na rodovia Costanera Norte, no Chile. A data é desconhecida.


Uma câmera de vigilância de uma estrada de Santiago gravou imagens de um cão correndo entre carros em alta velocidade e depois puxando o corpo de um cachorro atropelado para a beirada da pista. Autoridades disseram que as imagens do resgate fizeram com que algumas pessoas ligassem e se oferecessem para adotar o animal solidário, mas ele não foi encontrado. O cão atropelado não resistiu aos ferimentos.


 Esta próxima do Galgos.com.br
Cachorro salva gatinhos na Austrália
26/10/2008
Melbourne, Austrália - Leo arriscou sua vida para salvar filhotes de gatinhos numa casa em chamas.


Quando chegaram ao local, os bombeiros encontraram o cachorro quase inconsciente, lutando bravamente 
para proteger uma ninhada de bichanos. Tentaram remover o canino, mas ele resistiu, e somente deixou o local
na companhia dos gatinhos. Ficou tão comprometido que teve de ser reanimado com oxigênio e massagem cardíaca. Os 4 gatinhos sobreviveram e o cão foi apelidado pelos bombeiros de "Smoky".


:: Cães heróis ajudando na recuperação de humanos
 


Em Elmsdale, no Canadá, a Nova Institution é um presídio feminino. Neste local, as presidiárias 
podem participar de um programa de treinamento de cães para servir de companhia e ajudar na 
recuperação das pessoas com necessidades especiais.
Bárbara, uma presidiária, conseguiu uma cadela que era cruzamento de cocker spaniel com o retriever, 
e deu o nome a ela de “Honey”. Ambas as raças são inteligentes e dóceis. 
Sobrevivente das ruas, Honey rosnava toda vez que outros cães tentavam se aproximar dela. 
Certa vez chegou a avançar contra um grande pastor alemão. 
Honey havia sido designado para atuar como cão de terapia no Lar para Idosos Braeside. 
Cães especialmente treinados têm tido êxito com alcoólatras, delinqüentes juvenis,
crianças autistas e suicidas.
A fim de preparar Honey para o novo emprego, Bárbara começou a ensiná-la a deitar a cabeça 
docilmente em seu joelho e esperar para ser acariciada. 
Em seguida, fingindo ser uma senhora idosa com um andador, ensinou a cadela a se manter 
longe de seus movimentos instáveis. 
Com uma cadeira de rodas, treinou-a para segui-la de perto. 
Um ano depois, a spaniel-retrievier foi aprovadda no teste da American Kennel Club. 
Foi um triunfo para ela e para sua treinadora. 
Após isto, Honey ajudou no tratamento de idosos que sofriam de demência grave e depressão.

Revista Seleções Reader´s - Outubro/2000: "Trabalho de cão" pot Merrily Weisbord e Kim Kachanoff. 
 Logo abaixo matéria do cachorroblog
O pastor alemão Buddy conseguiu salvar uma vida em setembro de 2008. O cão ligou para o serviço de emergência (911) en Phoenix, nos Estados Unidos, quando seu dono, Joe Stalnaker, passou mal em casa. Cão pressionou uma tecla já programada e telefonou para o 911. (Foto: AP)
O pastor alemão Buddy conseguiu salvar uma vida em setembro de 2008. 
O cão ligou para o serviço de emergência (911) en Phoenix, nos Estados Unidos, 
quando seu dono, Joe Stalnaker, passou mal em casa. Cão pressionou uma tecla já programada e telefonou para o 911. (Foto: AP)

A americana Debbie Parkhurst, de 45 anos, estava comendo uma maçã em sua casa em março de 2007 quando um pedaço da fruta entalou em sua traqueia. Quando já começava a sufocar, ela foi salva por uma massagem de seu cão de estimação chamado 'Toby'. (Foto: Cecil Whig/AP)
A americana Debbie Parkhurst, de 45 anos, estava comendo uma maçã em sua
casa em março de 2007 quando um pedaço da fruta entalou em sua traqueia.
Quando já começava a sufocar, ela foi salva por uma massagem de seu cão 
de estimação chamado 'Toby'. (Foto: Cecil Whig/AP)

Em uma matéria da veja de 28/01/98 saiu o seguinte reportagem:
Em 1996, um menino de 3 anos de idade caiu em um fosso de 6 metros de 
profundidade no Zoológico de Brookfield, em Chicago. "Binti Jua",
uma gorila de 8 anos, moradora do lugar, não só resgatou o garoto
como ainda o embalou nos braços e o entregou cuidadosamente 
aos bombeiros que chegavam para salvá-lo.  
 Há exemplos até de passáros.
Blog Petmag
O inglês Brian Molineaux, de 72 anos, acredita que está vivo graças ao seu pássaro 
de estimação chamado Budgie, de 17 anos. Quando viu seu dono caído no chão,
a ave começou a fazer barulho para chamar a atenção de Shirley, esposa de Brian.
Graças ao escândalo do pássaro, Shirley pode chamar a ambulância e salvar
seu marido.
O incidente aconteceu no dia 2 de março, em Chelmsford, no Reino Unido. 

Nos EUA...
O aposentado norte-americano Gary Rosheisen foi salvo
 por seu gato de estimação, que conseguiu ligar para a polícia
quando o dono havia caído de sua cadeira de rodas.
Tommy, um gato de raça indefinida, havia sido treinado para 
apertar a tecla de emergência do telefone por Rosheisen. Ao ver o dono 
- que sofre de osteoporose
- caído ao lado da cama, o gato usou o aparelho e chamou o serviço
de emergência dos EUA.

A polícia recebeu a chamada no número 911, e estranhou o fato de ninguém 

responder do outro lado da linha. 
Uma viatura foi enviada ao apartamento de Rosheisen para verificar o que estaria ocorrendo. 
"Quando chegamos, vimos o gato ao lado do telefone, e o proprietário do animal desmaiado ao lado da cadeira de rodas", conta o policial Patrick Daugherty.

"Sei que parece estranho, mas não há outra explicação", afirma.

Rosheisen contou à polícia que, após a queda, não conseguiu se levantar
pois estava sofrendo dores.

Com dificuldade para se equilibrar por causa da osteoporose,

o dono de Tommy tentou, sem sucesso, alcançar uma alavanca
sobre sua cama que chamaria os paramédicos.

O aposentado adquiriu o gato há três anos por indicação médica.

"Disseram que ter um bicho de estimação ajudaria 
a reduzir minha pressão", disse.

Rosheisen tentou ensinar o animal a ligar para o serviço de emergência,

mas imaginava que o bichano não havia aprendido a manobra. 


Em uma matéria atualissima do site Youpode um cãozinho enfrenta um leão para salvar seu dono....

Cão enfrenta leão da montanha para salvar seu dono de 11 anos

// Postado por youPode
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Mais uma história de cães que salvam seus pequenos donos. 
Agora, trata-se de um Golden Retriever, chamado Angel, 
que enfrentou um puma
(leão da montanha)
que atacaria um garoto de onze anos.
O cachorro, de um ano e meio, não hesitou em defender Austin Forman, 
no Oeste do Canadá. 
O puma, depois de contido pelo Golden acabou abatido a tiros pela polícia,
que considera o cachorro como um herói e o responsável pelo fato de Austin 
ainda estar vivo.
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O garoto e o cão sairam de casa para pegar lenha, na localidade de
Boston Bar,  300 quilômetros de Vancouver. 
Foi quando Austin se viu encurrlado e acabou salvo por Angel. 
Ao correr para casa, ele gritou para a mãe que o leão da montanha 
estava comendo o cão, mas nada. 
O felino, que deixou Angel muito ferido, se afastou, 
mas acabou sendo encontra pela polícia e abatido.


Poderiamos ficar horas e até dias,semanas,meses e não iríamos
conseguir contar todos os casos destes heróis da natureza.......
Esta matéria é uma justa homenagem aos heróis da natureza.....





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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Animais que monitoram a poluição

Segundo o zoólogo Steve Hopkin a minhoca é o organismo ideal para medir a poluição do ar e do solo.
Por ser um animal simples e barato e existir em grande quantidade se torna um aliado e tanto passando inclusive na frente de dispositivos artificiais sofisticados quando o assunto é pesquisa relacionada a poluição do ambiente.
Outro aliado importante é o mexilhão comum usado para medir a qualidade da água.
O mexilhão-monitor,dispositivos do tamanho  de um balde  e que contém oito mexilhões  vivos,foi eficaz para medir a poluição dos rios Reno e Danúbio."Os mexilhões logo detectam súbitos aumentos na concentração de um poluente ",disse Kees Kamer,projetista do dispositivo.A reação deles a milhares de contaminantes   químicos é se fechar na concha.Isso por sua vez aciona um alarme no mexilhão-monitor.
A principal vantagem desses monitores é o fato de medirem o efeito da contaminação em organismos vivos, segundo artigo no jornal espanhol  El Pais.
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As mais belas fotos de aves.



                                                              Os
                                                          Astros
      da
 Natureza





                                          Agradecimentos

                                                    
              Ao Site:
         BigPicture.in                 
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Exemplo dado pelas crianças...

Em uma pequena escola de ensino fundamental situada numa região rural da suécia,os alunos duma classe do terceiro ano primário queriam saber o que podiam fazer para salvar a floresta tropical.
Com a ajuda do professor,arrecadaram dinheiro e em 1988 compraram 6 hectares de floresta tropical ameaçada de extinção.Assim nascia o projeto Floresta Tropical Eterna das Crianças.
Como tudo começou: Suécia 1987  onde o estudo das florestas tropicais levou um aluno de nove anos de idade, Roland Teinsuu a perguntar o que eles poderiam fazer para manter a floresta e os animais que vivem nele seguro da destruição.  O jovem   Roland lançou uma campanha para arrecadar dinheiro para ajudar na compra MCL (Monteverde Cloud Forest) e salvar a ameaçada floresta tropical da Costa Rica.  Com a mão da professora Eha Kern e seu marido, Bernd, e assistência da bióloga tropical Sharon Kinsman, que introduziu o projeto Monteverde para a escola, Roland e seus colegas conseguiram dinheiro suficiente para comprar seis hectares de floresta tropical, a um custo de US $ 250 por hectare, incluindo levantamento, pesquisa de título, e taxas legais relacionadas com a compra.


A notícia se sobre o projeto logo se espalhou,e crianças de 44 países uniram suas forças.Já na época o dinheiro arrecadado deu para expandir a área protegida e anexar milhares de Hectares em três lados da Reserva da Floresta Nublada de Monteverde.
Os seis hectares preservados, com sede perto de Monteverde, em 1988, cresceu para mais de 54.000 hectares de terras, a maior reserva particular na Costa Rica, na fronteira dos três lados do Monteverde Cloud Forest Reserva Biológica.  Mas não pense que o MCL parou aqui ... esforços por novas aquisições estão em andamento!
A Floresta Eterna das Crianças e Monteverde, bem como outras áreas próximas, tem sido o foco de inúmeros estudos devido sua vasta coleção de plantas e animais.  Desde 1960, muitos naturalistas, os alunos e biólogos têm contribuído para o conhecimento da floresta tropical úmida e outros habitats adjacentes.


 Até à data, foram 60 espécies de anfíbios, 101 de répteis, 425 aves e 121 espécies de mamíferos registradas nesta área.  Isso perfaz um total de 707 espécies de vertebrados terrestres que representa 50,5% do total de espécies conhecidas na Costa Rica.
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Campeão de Saltos

Imagine um campeão olimpico,quantos desafios ele enfrenta para chegar a conquista.
No mundo dos insetos é muito parecido.
Quantos verdadeiros campeões surgem?
O jornal The Times de Londres elegeu um novo campeão no reino dos insetos e ele responde pelo nome de Cigarra-da-espuma e mede apenas 6 milímetros de comprimento e pode saltar até 70 centimetros.
A velocidade atingida pelas cigarras da espuma chega a cerca de 14 km/h, o triplo do índice alcançado pelas pulgas, antes tidas como as campeãs do salto em altura.
Isso em termos de ser humano significaria um homem saltando sobre um arranha-céu de 207 metros!
Dá pra imaginar?
Com o uso de fotografia em alta velocidade o professor da Universidade de Cambridge(Inglaterra),Malcom Burrows,observou que os músculos das patas traseiras do inseto funcionam como uma catapulta,liberando energia explosiva na decolagem.
Descrevendo o exemplo:
A execução dos enormes saltos da cigarra da espuma requer uma grande quantidade de energia, que não pode ser obtida pela contração direta dos músculos em um curto espaço de tempo. A força muscular do inseto é gerada lentamente antes do pulo e estocada. Isso é feito pelo inseto ao dobrar os membros traseiros na parte de baixo do tórax e prendê-los nessa posição por meio de duas estruturas do membro que se encaixam.

Assim que os músculos da cigarra geram força suficiente para o salto, ela ’solta’ suas pernas, que disparam como um gatilho e a projetam no ar. O músculo do tórax, responsável pelo pulo, corresponde a 11% da massa corporal do inseto. Graças a ele, a cigarra pode ter membros finos e leves, que são facilmente acelerados, o que aumenta a altura do salto. Ao andar, a cigarra da espuma arrasta as pernas traseiras que só são usadas para pular, o que mostra o grau de adaptação do inseto à sua especialidade.
Segundo os estudos de Burrows quando uma cigarra-de-espuma salta ela suporta até 400 vezes a força gravitacional da terra,"que é 130 vezes a que a tripulação de um ônibus espacial tem de suportar no lançamento",diz o jornal.
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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Parques de Santa Catarina

O Brasil é lindo e dentro deste contexto vamos mostrar alguns dos parques mais lindos do país.
Em SC tem alguns deles confiram.
Com uma das maiores áreas de natureza preservada entre os estados brasileiros, cerca de 41% do território, conforme avaliação internacional por satélite, Santa Catarina tem sete parques ecológicos e três unidades de preservação ambiental.Essas áreas estão sob a gestão da Fundação do Meio Ambiente (Fatma).
O objeto da Fatma é trasnformar estes parques em grandes polos ecológicos e seguir exemplos como os do Parque Yellowstone, do Norte dos EUA que tem uma visita anual em vista dos 3 milhões de turistas.
Tudo isso melhorando a transparência dos processos de licença ambiental, fiscalização e multas.

QUESTÃO AMBIENTAL


_ A questão do meio ambiente não é bem internalizada no Estado. Há pouca compreensão sobre o que é desenvolvimento sustentável, como combinar economia com preservação do meio ambiente, e uma das razões por que isso não ocorre é que não temos política ambiental. Queremos tirar a Fatma de uma atuação cartorial para que ela se torne um grande agente de política ambiental, que forme conceitos claros de rumos de desenvolvimento sustentável e que trabalhe com setores da sociedade, sempre levando em consideração a preservação e a questão econômica.



TURISMO ECOLÓGICO



_ A Fatma tem três reservas biológicas _Canela Preta, Aguaí e Sassafrás _ que só podem ser usadas para pesquisa. E os sete parques:
Serra do Tabuleiro:
É a maior unidade de conservação no Estado. Ocupa aproximadamente 1% do território de Santa Catarina, com uma extensão de 87.405 hectares. Foi criado através do Decreto n° 1.260/75 e abrange áreas de nove municípios.

Engloba também as ilhas de Fortaleza / Araçatuba, Ilha do Andrade, Papagaio Pequeno, Três Irmãs, Moleques do Sul, Siriú, Coral, dos Cardos e a ponta sul da ilha de Santa Catarina.
O Parque tem variada vegetação, reunindo cinco das seis composições botânicas do Estado.




Começa no litoral, com a paisagem da Restinga, sobe a serra, alcançando o planalto em meio à vegetação dos Pinhais, passando, nessa transição, pela Floresta Pluvial da Encosta Atlântica, vegetação da Matinha Nebular e os Campos de Altitude da chapada da serra.
Dentre a vegetação formam-se rios e córregos que serão responsáveis pelo fornecimento da água potável utilizada pelos moradores de toda Grande Florianópolis.
O Parque abriga a bacia do Massiambu. Isso quer dizer que o rio Massiambu se mantém dentro dos limites do Parque desde sua nascente, constituído por pequenos rios, também formados no local, até desaguar no mar.

A sede do Parque fica às margens da BR-101, no município de Palhoça, a 40 km de Florianópolis, em direção ao sul do estado, foi reaberta novamente à visitação pública, após um período de reestruturação. Criada em 6 de junho de 1978, ela abriga o Projeto de Restauração da Fauna Desaparecida da Baixada do Massiambu. O projeto pretende repovoar o Parque com animais que habitavam a área e que hoje ou não são mais vistos no local ou existem em pequena quantidade.


Atualmente o programa tem 635 animais como a anta, a capivara, o marreco selvagem e a ema - todos da região - e o jabuti, a arara e o sagui, confiscados de caçadores e levados para o Parque.
Os animais ficam em semi-cativeiro para adaptarem-se ao local e futuramente serem soltos.
Entre os já soltos destacam-se o pato selvagem, o ratão-do-banhado e a capivara. Além da adaptação, o semi-cativeiro também permite a reprodução natural.
Em 1997, por exemplo, nasceram 20 capivaras na área do projeto.

Na sede destacam-se ainda um prédio com estrutura montada para o recebimento de visitantes inclusive com sala de conferências e um mirante em meio à mata de onde se pode observar o topo das árvores.



 Rio Vermelho:
O Parque do Rio Vermelho está localizado em Florianópolis, na Ilha de Santa Catarina, entre a Barra da Lagoa e os Ingleses. Protege uma das poucas praias desertas da ilha, a do Moçambique. Deserta no sentido de que não tem construções, pois está dentro de um parque. Durante muito tempo este parque se chamava Parque Florestal do Rio Vermelho, e era administrado pela CIDASC, um orgão do governo ligado aos agronegócios. Isso talvez explique porque a área serviu, há alguma décadas, para um experimento de plantio de pinus (pinheiro americano) e eucaliptos. Na época a vegetação nativa da planície, chamada de restinga, foi suprimida e foram plantados milhares de árvores exóticas dos EUA e da Austrália. Graças a isso o local foi transformado num parque. O pinus, além de ser exótico e não deixar crescer nada embaixo, ainda por cima é considerado o maior contaminante biológico do planeta, pois suas sementes se espalham num raio de mais de quinze quilômetros. Aqui na ilha, por exemplo, elas chegam a voar até as dunas da Lagoa da Conceição, que também estão dentro de um parque, e crescer no meio da areia. Muito recentemente o Parque do Rio Vermelho foi transformado num parque estadual, para enquadrar-se no SNUC e no SEUC, sistemas nacionais e estaduais de unidades de conservação, que regulamentam a proteção das áreas naturais em Santa Catarina. Agora o Parque Estadual do Rio Vermelho, PERV, é administrado pela FATMA, Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina.
 
 Fritz Plaumann, Acareí, Serra Furada, Rio Canoas e Das Araucárias _, que podem ser utilizados para visitação pública. No mundo desenvolvido, os parques são instrumento muito importante de formação da consciência ecológica, mas são, fundamentalmente, opção de economia em torno do turismo. O que eles fazem? Atraem milhões de pessoas e dinamizam a economia do entorno. Para se ter idéia, o Yellowstone, nos EUA, tem impacto num raio de 200 quilômetros, movimentando hotéis, pousadas, restaurantes, cafés, postos e outros negócios. Em 2008, eles tiveram 3 milhões de visitantes. Na Alemanha, perto do Parque Bayrischer Wald, há um leito hoteleiro para cada dois habitantes de vila próxima. É uma economia fantástica. No Brasil, temos 300 unidades de conservação, que recebem apenas 3,5 milhões de visitantes/ano, um pouco mais do que o Yellowstone. Nos EUA, são 270 milhões de visitas/ano a parques.



NA CAPITAL



_ Nós queremos transformar as reservas em polos de estudos científicos. O mesmo queremos fazer com o Jardim Botânico da Epagri, no Itacorubi, a Cidade das Abelhas, atrás do Centro Administrativo do Estado, e o Sapiens Parque. O Parque Rio Vermelho está descaracterizado, abriga um camping. Teremos que retirar os pinus e recuperar a mata nativa.



VISANDO AO WTTC



_ A Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Lazer incluiu no pacote para o evento do WTTC, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, em maio, opções de turismo da natureza, atividades de aventura e turismo rural. Vamos incluir esse componente ecológico dos parques, porque quando eles definiram aquele plano desconheciam que tínhamos toda essa estrutura de parques. O Parque Serra do Tabuleiro, aqui perto da Capital, conta com 90 mil hectares e é um dos que pretendemos buscar um dinamismo, a exemplo do que ocorre em outros países. Em setembro, vamos visitar a Costa Rica, país que vende imagem de ecológico e já obtém 8% do PIB e 13% dos empregos com o turismo. Eles têm 4 milhões de habitantes e receberam 2 milhões de turistas no ano passado. Os franceses também têm um modelo interessante, que, no interior, você fica hospedado na casa do agricultor, e há uma série de produtos de origem certificada.



TEMOS RECURSOS



_ São necessários cerca de R$ 3 milhões para instalar uma boa infraestrutura em cada parque. E nós, na Fatma, temos dinheiro para isso. Os empreendimentos que exigem compensação ambiental por degradar o meio ambiente em algum lugar, são obrigados a fazer investimento em outro lugar. Esses recursos vêm para uma câmara técnica, que é quem decide a aplicação, e nós vamos priorizar, nesta câmara, os investimentos nos parques. Hoje, temos em caixa R$ 15 milhões. O único parque com infraestrutura boa, que recebeu R$ 1,2 milhão, é o Fritz Plaumann. Calculamos que entre 2009 e 2010, estaremos arrecadando R$ 40 milhões de compensação ambiental. Uma parte desses recursos vai para a indenização fundiária nos parques, e a outra, para obras e manutenção. As verbas das licenças da Fatma pagam a manutenção da fundação, porque somente a folha é paga pelo Tesouro do Estado.


GESTÃO DA FATMA



_ Temos três prioridades na nossa gestão na Fatma. Uma delas é essa questão da economia ambiental. As outras são a mudança no rito de licenciamentos e maior eficiência na fiscalização. Hoje, os empresários reclamam da demora na concessão das licenças ambientais, desaparecimento de documentos e até, eventualmente, de desvio de conduta de funcionário. Pretendemos informatizar o rito, torná-lo transparente e tomar as decisões em colegiado. Em seis meses poderemos adotar isso. Para melhorar a fiscalização, estamos contratando mais pessoas e vamos ter que fazer parcerias com os municípios e com a Polícia Ambiental para que eles nos ajudem. Além disso, vamos adquirir palm tops e informatizar todas as autuações, com registros em um centro de dados. Também estamos cobrando da Casan mais investimentos em esgoto sanitário, para não ter que colocar placas em praias informando que estão impróprias para banho.


Veja a entrevista do Presidente da Fatma.

QUESTÃO AMBIENTAL




_ A questão do meio ambiente não é bem internalizada no Estado. Há pouca compreensão sobre o que é desenvolvimento sustentável, como combinar economia com preservação do meio ambiente, e uma das razões por que isso não ocorre é que não temos política ambiental. Queremos tirar a Fatma de uma atuação cartorial para que ela se torne um grande agente de política ambiental, que forme conceitos claros de rumos de desenvolvimento sustentável e que trabalhe com setores da sociedade, sempre levando em consideração a preservação e a questão econômica.



TURISMO ECOLÓGICO



_ A Fatma tem três reservas biológicas _Canela Preta, Aguaí e Sassafrás _ que só podem ser usadas para pesquisa. E os sete parques _ Serra do Tabuleiro, Rio Vermelho, Fritz Plaumann, Acareí, Serra Furada, Rio Canoas e Das Araucárias _, que podem ser utilizados para visitação pública. No mundo desenvolvido, os parques são instrumento muito importante de formação da consciência ecológica, mas são, fundamentalmente, opção de economia em torno do turismo. O que eles fazem? Atraem milhões de pessoas e dinamizam a economia do entorno. Para se ter idéia, o Yellowstone, nos EUA, tem impacto num raio de 200 quilômetros, movimentando hotéis, pousadas, restaurantes, cafés, postos e outros negócios. Em 2008, eles tiveram 3 milhões de visitantes. Na Alemanha, perto do Parque Bayrischer Wald, há um leito hoteleiro para cada dois habitantes de vila próxima. É uma economia fantástica. No Brasil, temos 300 unidades de conservação, que recebem apenas 3,5 milhões de visitantes/ano, um pouco mais do que o Yellowstone. Nos EUA, são 270 milhões de visitas/ano a parques.



NA CAPITAL



_ Nós queremos transformar as reservas em polos de estudos científicos. O mesmo queremos fazer com o Jardim Botânico da Epagri, no Itacorubi, a Cidade das Abelhas, atrás do Centro Administrativo do Estado, e o Sapiens Parque. O Parque Rio Vermelho está descaracterizado, abriga um camping. Teremos que retirar os pinus e recuperar a mata nativa.



VISANDO AO WTTC



_ A Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Lazer incluiu no pacote para o evento do WTTC, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo, em maio, opções de turismo da natureza, atividades de aventura e turismo rural. Vamos incluir esse componente ecológico dos parques, porque quando eles definiram aquele plano desconheciam que tínhamos toda essa estrutura de parques. O Parque Serra do Tabuleiro, aqui perto da Capital, conta com 90 mil hectares e é um dos que pretendemos buscar um dinamismo, a exemplo do que ocorre em outros países. Em setembro, vamos visitar a Costa Rica, país que vende imagem de ecológico e já obtém 8% do PIB e 13% dos empregos com o turismo. Eles têm 4 milhões de habitantes e receberam 2 milhões de turistas no ano passado. Os franceses também têm um modelo interessante, que, no interior, você fica hospedado na casa do agricultor, e há uma série de produtos de origem certificada.



TEMOS RECURSOS



_ São necessários cerca de R$ 3 milhões para instalar uma boa infraestrutura em cada parque. E nós, na Fatma, temos dinheiro para isso. Os empreendimentos que exigem compensação ambiental por degradar o meio ambiente em algum lugar, são obrigados a fazer investimento em outro lugar. Esses recursos vêm para uma câmara técnica, que é quem decide a aplicação, e nós vamos priorizar, nesta câmara, os investimentos nos parques. Hoje, temos em caixa R$ 15 milhões. O único parque com infraestrutura boa, que recebeu R$ 1,2 milhão, é o Fritz Plaumann. Calculamos que entre 2009 e 2010, estaremos arrecadando R$ 40 milhões de compensação ambiental. Uma parte desses recursos vai para a indenização fundiária nos parques, e a outra, para obras e manutenção. As verbas das licenças da Fatma pagam a manutenção da fundação, porque somente a folha é paga pelo Tesouro do Estado.



GESTÃO DA FATMA



_ Temos três prioridades na nossa gestão na Fatma. Uma delas é essa questão da economia ambiental. As outras são a mudança no rito de licenciamentos e maior eficiência na fiscalização. Hoje, os empresários reclamam da demora na concessão das licenças ambientais, desaparecimento de documentos e até, eventualmente, de desvio de conduta de funcionário. Pretendemos informatizar o rito, torná-lo transparente e tomar as decisões em colegiado. Em seis meses poderemos adotar isso. Para melhorar a fiscalização, estamos contratando mais pessoas e vamos ter que fazer parcerias com os municípios e com a Polícia Ambiental para que eles nos ajudem. Além disso, vamos adquirir palm tops e informatizar todas as autuações, com registros em um centro de dados. Também estamos cobrando da Casan mais investimentos em esgoto sanitário, para não ter que colocar placas em praias informando que estão impróprias para banho.
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Desmatamento leva a extinção de espécies.

Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento! http://www.poupetempo.com.br Este site trás informações para se adotar um animal.

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