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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Respondendo a um comentário no Blog sobre os ataques a seres humanos e a super população de onças!

Ataques de onças associadas ao turismo no Pantanal


   


Os ataques de onça-pintadanas imediações da Estação Ecológica de Taiamã, nas margens do rio Paraguai, município de Cáceres, a 215 Km de Cuiabá, não estão relacionados a possibilidade de superpopulação do felino na área.

Desde o primeiro ataque ocorrido em 24 de junho de 2008, pesquisadores e técnicos ambientais do Instituto Chico Mendes(ICMbio) e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros investigam o comportamento dos animais daquela região e o que podem estar provocando os ataques. 
As investigações estão levando em conta as inúmeras denúncias de que "empresários do turismo", pescadores e barqueiros estariam cevando onças, ou seja, disponibilizando animais mortos como jacarés em determinados pontos onde elas passam. Assim a probabilidade de mostrar o animal aos turistas é bem maior.

Com uma população estável em todo o Pantanal mato-grossense e na Amazônia, os ataques possivelmente estão relacionados ao turismo desordenado na região de Cáceres que inclui a observação inadequada dos felinos e a caça , denunciada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e que levou a prisão 14 pessoas numa operação em conjunto com a Policia Federal.


Cunha de Paula diz que a idéia de superpopulação é praticamente descartada, já que a onça-pintada está no topo da cadeia alimentar , é alvo de caça e tem reprodução lenta.

“O que pode estar ocorrendo é que, com o desmatamento no entorno, as onças estariam se concentrando mais na área da Estação de Taiamã , bastante conservada. Outra suposição é de que a região esteja passando por mudanças no regime de pulso das águas do Pantanal o que pode estar empurrando a população de onças - que sempre foi abundante naquela área para as proximidades de Taiamã dando a falsa impressão de superpopulação”, disse.

Outro fator que está sendo considerados nas investigações do ICMbio é o uso cevas tanto no Pantanal de Cáceres como na região de Barão de Melgaço e Poconé para facilitar o avistamento de onças.

Há alguns anos foram feitas denúncias quanto ao uso de iscas por um empresário estrangeiro que possui pousada na região de Porto Jofre, próximo ao Parque Estadual Estação das Águas.

O site da pousada garantia o avistamento do felino e chegava a afirmar que devolveria o pagamento do turista caso não observasse a presença de uma onça. Até hoje não se conseguiu comprovar a denúncia, mas a prática de ceva é apontada por moradores e funcionários de pousadas.

O chefe do Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense , localizado na confluência do Rio Paraguai com o rio Cuiabá, divisa com Mato Grosso do Sul e ao lado da Serra do Amolar, biólogo José Augusto Ferraz lembra que a presença de onças no Pantanal é comum e raramente se tem notícias de ataques a pessoas na região do parque. Trabalhamos ali há muitos anos e não existe superpopulação e nem ataques aos homens.Nem mesmo os índios que conviveram sempre com elas não só Pantanal como na Amazônia relatam esse comportamento das onças. Estamos constantemente fiscalizando o parque e não existem cevas e nem turismo de observação de onças”, conta.

Cunha de Paulo, do ICMbio, conta que desde o primeiro acidente em 2008 foram feitos vários alertas a comunidade de Cáceres quanto ao turismo de observação de onças feito de forma inadequada.

“ A onça-pintada é o maior felino das Américas, atrevido e valente, não tem medo do ser humano e leva a sério a disputa de território (em média 15 hectares). Tem uma média de três filhotes por ninhada que ficam sob cuidados da fêmea por pelo menos dois anos. É muito ariscado se aproximar dela quando o filhote está por perto ou então quando estão com uma carniça. É extremamente violento, por isso é preciso manter uma distância de 20 a 30 metros. A presença cada vez maior de gente no seu habitat pode estar provocando esses ataques‘, diz.

Essa combinação de perda de medo e associação de gente com comida pode levar a onça a atacar pessoas.“ Ainda que o avistamento de uma onça na natureza possa ser a maior recompensa para um ecoturista e que o uso de iscas aumente a (tipicamente remota) chance de um encontro, a prática de usar iscas para atrair os felinos podem ter consequências desastrosas e deve ser banida”, recomenda.

O coordenador do Núcleo de Fauna do Ibama/MT, veterinário Cesar Esteves Soares afirma que não existem pesquisas que comprovem superpopulação de onças-pintada.

“Taiamã sempre teve alto índice de avistamento de onças pela oferta de alimentos nas margens do rio Paraguai e o nível de conservação do local. ‘O que estamos fazendo é tentando mapear essa área e os felinos que habitam o local. Vamos responder cientificamenteque a hipótese de superpopulação é muito remota. Vamos saber o que tem induzido as onças a atacar na região de Cáceres já que não faz parte do seu comportamento natural", diz, acrescentando que o mais provável é que na tentativa de mostrar onças aos turistas, ‘estão entrando no habitat delas e se aproximando demais. As investigações estão levando em conta também as inúmeras denúncias de que ‘empresários do turismo‘, pescadores e barqueiros estariam cevando onças disponibilizando animais mortos como jacarés em determinados pontos onde elas passam. Cesar alerta ainda que o turismo precisa considerar o avistamento de onças como um prêmio, um fato inesperado , ‘mas nunca provocar sua presença. É mais seguro usar as lentes de uma máquina fotográfica ou binóculo”, afirma.

O professor de biologia da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) de Cáceres, especialista em ecologia de mamíferos, Manuel dos Santos Filho, estudioso de onças há 20 anos, confirma as suposições de outros pesquisadores que relacionam a falta de ordenamento do turismo no Pantanal de Cáceres aos ataques.


O coordenador do Programa Nacional de Controle de Conflitos entre Predadores e População Humana do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, biólogo Rogério Cunha de Paula vem avaliando os ataques desde 2008 e observa que nos dois casos há um mesmo padrão, ou seja, as pessoas estavam dentro do habitat das onças e ambos foram pegos de surpresa.

 Rogério lembra que conversou com muitas pessoas da região e pesquisadores da África, Estados Unidos, Canadá. "Todos ficaram perplexos com o que aconteceu principalmente pela repetição do padrão dos ataques"
No primeiro caso, pai e filho dormiam em uma barraca e foram atacados por duas onças. Alguns relatos obtidos pelos pesquisadores informaram que para fazer o acampamento os pescadores teriam atirado por alto para espantar os animais.

O filho foi praticamente devorado por uma das onças. Há vinte dias, outro jovem que pescava em um barco nas margens do rio foi atacado pelas costas. Os ferimentos na cabeça foram muito graves e a vítima só foi salva porque caiu na água e os barqueiros bateram na cabeça da onça com o remo.

‘Estão chegando muito próximos delas,usando vocalizadores que irritam o animal e isso eu já presenciei por aqui. Sabemos do uso de cevas, mas nunca cheguei a ver essa prática. A vocalização no período de acasalamento, irrita muito a onça. Ela é ótima nadadora e seus impulsos podem atingir até dez metros. Já soubemos de casos aqui em Cáceres e que não vieram a público de que elas pulam dentro dos barcos. É um animal muito rápido‘, informa.


A suposição de que pulso das águas no Pantanal de Cáceres pode estar concentrando a população de onças na Estação Ecológica de Taiamã foi comentada pelo biólogo e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas úmidas(INAU) inaugurado esta semana em Cuiabá, Mato Grosso, Wolfgang Junk.

Ele conta que já foi comprovado que a Usina Hidrelétrica de Manso, instalada no rio Manso, município de Chapada dos Guimarâes modificou o ciclo de cheia e seca no Pantanal abaixo de Cuiabá. “ Mas seria preciso fazer medições na área de Cáceres e verificar essa hipótese. O fato é que o desmatamento no Pantanal pode estar mudando as onças de um lado para outro. Mas são hipóteses”, diz.

Segundo levantamento feito pela ONG Conservation International(CI) , 17% da cobertura vegetal original do Pantanal já foram destruídas, principalmente para a abertura de áreas de pastagem e cultivo. O impacto imediato dessa situação é a degradação do solo, o comprometimento dos processos hidrológicos que determinam os ciclos de cheia e seca, em grande parte responsáveis por toda a riqueza biológica da região, e a perda de biodiversidade, pois recursos como abrigo, alimento e locais de reprodução oferecidos pelas florestas e demais tipos de vegetação às espécies animais não estarão mais disponíveis.
O Engodo
 Imagine contratar um pacote turístico que garante a observação de onças-pintadas em meio às belíssimas paisagens do Pantanal. Fantástico, não? Essa possibilidade é vendida na região. No entanto, os turistas desconhecem alguns métodos usados como chamariz para o maior felino das Américas.

Visitantes circulando pelos inúmeros rios pantaneiros na carona de pescadores, lanchas e demais embarcações turísticas ficam maravilhados com jacarés, ariranhas e até gaviões se aproximando para buscar peixes e outras iscas. Para atrair onças, se usam esturradores (instrumento de sopro que imita o som da espécie). Também se contratam caçadores e cachorros para rastrear animais e comunicar sua localização para guias e empresas de turismo.

Nos últimos anos, entretanto, multiplica-se uma prática contestada por quem estuda a vida dos felinos: a ceva. O artifício consiste na distribuição de fartas porções de carne em pontos estratégicos da planície alagada. Tudo para atrair a fera estampada nas notas de R$ 50. As vítimas podem ser porcos e carneiros, mortos ou amarrados vivos no meio da mata. Mas jacarés e capivaras nativos não escapam. São abatidos e sua carne é jogada na floresta que margeia os rios. Isso acontece quase sempre na calada da noite, longe dos olhos dos turistas.


Durante as expedições comerciais, pequenos barcos com batedores avançam pelas águas e, quando avistam uma ou mais onças atraídas pelo lanche fácil, chamam via rádio outras embarcações carregadas de passageiros ansiosos para disparar suas câmeras.

O chefe do Parque Nacional do Pantanal, José Augusto de Lima, conta que a ceva vem se difundindo pela região. Ele vem alertando embarcações turísticas e pescadores para não alimentarem onças, ariranhas e outros animais. "Isso (cevar) está virando moda, mas é uma moda que não pode pegar. Onças e outros animais têm que ser vistos naturalmente, quando se deixam ver. O turismo de verdade não pode contar com esses artifícios", ressaltou.

No encontro das águas

Enquanto isso, a prática que preocupa o gestor público ganha contornos mais graves no Parque Estadual Encontro das Águas, maior área protegida no Pantanal, gerenciada pelo governo do Mato Grosso. A região fica a cerca de 250 quilômetros ao sul de Cuiabá. Às margens do Rio Três Irmãos, próximo à Porto Jofre e dentro da unidade de conservação, fica uma base (imagem ao lado) do biólogo norte-americano Charles Munn. Ele adquiriu a propriedade porque o parque não tem regularização fundiária, não foi totalmente desapropriado.

Em reportagem de 25 de março do jornal britânico The Daily Telegraph, ele afirma que "entre julho e meados de outubro, você tem uma probabilidade de 97% de ver" uma onça. Na região, ele montou um centro de pesquisas. A página do local avisa que guias e pilotos de lanchas especializados exibiram 125 onças para turistas em 81 dias, entre 15 de junho e 20 de outubro do ano passado e, ainda, que "nenhum outro local no mundo oferece um número de onças como esse por dia". É no mínimo uma onça observada diariamente!

Tantos felinos circulando em uma área reduzida põem a pulga atrás da orelha de pesquisadores brasileiros. O doutor pela Universidade da Flórida e colunista de O Eco Peter Crawshaw estuda onças há mais de 30 anos e reconhece que a ceva é hábito comum no Pantanal. Ele conta que, próximo ao acesso do parque nacional, uma delas costumava aparecer em busca de comida.

Mesmo assim, ele estranha o número de felinos na região de Porto Jofre. "Em dois anos que circulei pelo Pantanal, vi onças quatro vezes, por acaso. Em Porto Jofre, em uma semana, avistávamos ao menos uma delas todo dia, e até duas no mesmo dia", revela o biólogo.

No Sisbio - Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade, mecanismo federal que cadastra pesquisas realizadas por estrangeiros e nativos no País, não há iniciativa vinculada ao nome de Munn.

A grande circulação de feras é provocada pelas cevas orientadas pelo norte-americano, denuncia o guia pantaneiro Julinho André Monteiro, da agência Pantanal Trackers. "Desde que ele pôs os pés aqui nunca vimos tantas carcaças na região, por onde ando há mais de 15 anos. Disse a ele para não fazer, mas ignora, pois está visando só o lucro e não se importa com o bem estar do animal. Ele (Munn) me propôs trabalho, mas recusei porque acho que isso é ilegal e colocaria onças e pessoas em perigo", conta.

"Por aqui todo mundo sabe das cevas promovidas por ele (Munn), mas ninguém fala nada", contou à reportagem o gerente de um hotel em Porto Jofre, que preferiu não se identificar.

O Ibama em Mato Grosso esteve na região no início do ano, onde ouviu vários relatos sobre as cevas de onças. Segundo o órgão, o comentário é freqüente entre pessoas que circulam pelo Pantanal. A Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso (Sema/MT) vistoriou a propriedade e área de atuação de Charles Munn no início do ano passado, não sem antes avisá-lo sobre a ação. Nada foi encontrado de anormal na ocasião.

Conforme o coordenador de Unidades de Conservação da Sema/MT, Élder Monteiro , o órgão recebeu denúncia envolvendo o nome de Charles Munn, que também foi chamado para uma conversa onde apresentou relatório sobre suas atividades e foi informado sobre as penalidades que poderia sofrer, como ser enquadrado na Lei de Crimes Ambientais e ter sua pousada fechada. "A gerência do parque tem monitorado a área e ainda não achamos nenhuma prova concreta para esta denúncia. Assim que tivermos, tomaremos as medidas cabíveis", disse.

Consultado pela reportagem, o biólogo negou que use comida para atrair onças e afirmou que sua técnica consiste em "usar pequenos barcos com motor de popa que saem a esmo procurando onças acostumadas a ser vistas por seres humanos". "Estas onças se encontram deitadas ou caminhando à beira dos rios dentro do Parque Estadual Encontro das Águas. A técnica para garantir observações é procurar animais por várias horas, avistando-se uma ou mais onças por dia", disse.

Para Munn, as denúncias não passam de inveja ou ciúme do sucesso de seu empreendimento pantaneiro. "Eles não investiram de forma pesada como a gente fez para ter uma infra-estrutura confortável e que garante uma boa experiência no parque", comentou. Ele também questionou uma prática ligada a pesquisas regionais. "Por que biólogos colocam colares de rádio nas onças perto do parque, quando elas são fáceis de se ver durante o dia. Esses colares ficarão com elas por anos, possivelmente pelo resto de suas vidas. Quais são os benefícios para a preservação das onças no parque estadual com esses colares?".

Prejuízos animais

Conforme a veterinária Rose Morato, do Cenap - Centro Nacional de Pesquisa para Conservação de Predadores Naturais (SP), vinculado ao Ibama, abater animais silvestres sem autorização é crime e oferecer comida a onças para agradar turistas pode alterar o comportamento natural da espécie, sua distribuição geográfica e aumentar o risco de ataques a pessoas e, conseqüentemente, de morte dos animais como retaliação.

"Um dos fatores que influencia sua distribuição no território é a disponibilidade de comida e, se ela é obtida facilmente, isso pode atrair vários animais para o mesmo espaço e provocar disputas territoriais. A espécie evoluiu para caçar, não para receber comida pronta ou para ter contatos tão freqüentes com outros indivíduos e humanos", explicou.

Conforme Peter Crawshaw, o acúmulo de animais pode causar estresse e levá-los a ferozes disputas territoriais, envolvendo uma fonte não-natural de alimento. "Isso (ceva) interfere em toda a organização natural da espécie, mas o maior risco maior é a interação com o homem", ressaltou. "Aos poucos a onça vai perdendo o medo e deixa as pessoas se aproximarem, reduzindo a distância natural de fuga. Isso pressiona o animal a fugir ou atacar em contatos mais próximos. Animais calmos buscam outro caminho, enquanto outros partem para o ataque", comentou.

Segundo Charles Munn, há mais de uma centena de locais na África e na Índia onde comida é oferecida a leopardos e tigres com fins turísticos. Por aqui a situação seria diferente. "Conheço argumentos e idéias sobre o assunto e digo que não é preciso alimentar onças no Pantanal para poder vê-las. No entanto, os comentários contra a prática não são tecnicamente bem informados, pensados ou sustentados", disse.

O Cenap tem dois registros de ataques de onças a humanos este ano - um fatal em Cáceres e outro em Corumbá. Conforme Crawshaw, no entanto, outro incidente ocorreu na região de Corumbá e há relatos sobre uma agressão na região dos rios São Lourenço e Cuiabá. Na região de Porto Jofre, feras e humanos estão cada vez mais próximos.

Morato, do Cenap, explica que os ataques não têm ligação com boatos sobre superpopulação de onças no Pantanal. "Não há estudos que comprovem isso", disse. Para ela, são as pessoas que avançam cada vez mais na imensidão alagada. "Uma coisa é encontrar animais por acaso, outra é habituá-los à presença humana. Isso traz mais riscos para pessoas e animais. Assim como deixam turistas chegar mais perto, deixarão caçadores se aproximarem. Também podem contrair doenças e atacar rebanhos", disse.

"E o mais perigoso é associar o homem com o alimento. Animais jovens, famintos e sem experiência de caça podem recorrer a casas, rebanhos, animais domésticos e pessoas mais vulneráveis. Tudo isso (cevas) está acontecendo sem qualquer acompanhamento científico", ponderou Crawshaw.
 No link abaixo a page original de uma das matérias.
 http://www.oeco.com.br/index.php/reportagens/37-reportagens/19976-alimentando-as-feras-no-pantanal
 
Fonte: Josana Sales
O Eco/Expresso MT/Socio Ambiental




3 comentários:

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